segunda-feira, junho 23, 2008

Sem rumo


A menina quieta no silêncio da rua.
Tonta de tanta tentação,
Senta e pensa no então da sua vida gasta.
Á toa, ela entoa uma cantiga antiga.
E tenta, sem ânimo, erguer as cortinas de sua alma.
Mas se vai, sabendo que sua vida se esvai.
E chora, por não saber o que fazer.
Não há rumo. Há um rumor...







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