segunda-feira, março 24, 2014

Estranho...





Assisti a versão vintage. Fiquei curiosa e fui ver a nova. Achei forçado. A Chloë é uma atriz tão boazinha....achei ela muito travada, fazendo força demais e sem mostrar direito as emoções da personagem. Julianne Moore, ótima. Mas é um filme que dá pra ver, principalmente em tempos de BULLYING, porque esses tempos sempre existiram, só agora resolveram dar um nome para ele...afffff....enfim, meninos e meninas de todo o mundo, pensem muito bem antes de bulinar alguém, han?!?

Servir vs. Vir a ser










Vou falar pouco, pois, em alguns momentos, menos é mais e um nome ou uma palavra fala por si só: 

FOREST WHITAKER.

E somos iguais...









Fiquei muito tempo sem escrever sobre os filmes que vejo, pois excluí meu facebook ( deu no saco, apesar de eu não ter um!), e também não lembrava a senha do meu tão querido, amado e antigo blog. Mas eis que me recordei e resolvi falar sobre eles...vou fazer um retrospecto, lembrando que não sou uma crítica da sétima arte, apenas uma amante. E como todos os seres humanos, tenho minhas opiniões, que também tem suas bundas, cada um com a sua. 

"Short Term 12" é um filme produzido em 2013, um bebê, do diretor americano Destin Cretton. O filme conta a história de crianças, ou, mais precisamente, adolescentes-problema. Se passa num lar, onde é comandado por uma assistente social e seus parceiros. O bacana do filme é mostrar que todos nós temos nossos grãos ou rochas de problemas dentro de nós. Ninguém é ou está livre disso, seja rico, pobre, branco, negro, enfim....aquele clichê de sempre. Sei que existem vários filmes abordando o tema, mas este é singular. Direção suave e direta. Roteiro mais que bem escrito. Elenco tranquilo e perfeito. Filme de ficção, apesar de ser uma grande realidade em todo o mundo. Triste e lindo. Vale muito colocar as pipocas para pular e assistir o quanto antes. 
Ah! Não esquecendo que "Short Term 12" venceu o prêmio do público de melhor filme de ficção no festival SXSW 2013. O drama também venceu os festivais de Los Angeles e Little Rock.
Escolhi a cor verde para o post, pois verde é esperança, sentimento onipresente no filme.

segunda-feira, outubro 14, 2013

É o fim


Não sou muito adepta de comédias, mas essa me tirou boas risadas...alucinante!

domingo, outubro 13, 2013

Coven




Hoje assisti ao 1º episódio da 3ª temporada de American Horror Story: Coven. Sou suspeita, pois desde a 1ª temporada virei fã de carteirinha. Mas Coven surpreendeu! De certa forma, uma homenagem às mulheres, pois todas somos um pouco 'bruxas', né não? O elenco nem precisa falara....Alguns de outras temporadas como Jessica lange ( divina!), Sarah Paulson, Evan Peters e Taissa Farmiga; outros estrelando no AHS: Kathy Bates( AMO!!!!), Angela Basset e Gabourey Sidibe, dentre outros igualmente talentosos. Finalizando, nem preciso dizer que já estou à espera do 2º episódio. Maravilhoso!!!

Acontece


sábado, outubro 12, 2013

O céu



"Eu não preciso de você nem pra andar e nem pra ser feliz, mas como "é" bom andar e ser feliz ao seu lado"

- Tati Bernardi -

Medo




sexta-feira, outubro 04, 2013

free


quinta-feira, outubro 03, 2013

Mailóvi, lembra?







“Somos queijo gorgonzola”

Estamos envelhecendo, estamos envelhecendo, estamos envelhecendo, só ouço isto. No táxi, no trânsito, no banco, só me chamam de senhora. E as amigas falam “estamos envelhecendo”, como quem diz “estamos apodrecendo”. Não estou achando envelhecer esse horror todo. Até agora. Mas a pressão é grande. Então, outro dia, divertidamente, fiz uma analogia.

O queijo Gorgonzola é um queijo que a maioria das pessoas que eu conheço gosta. Gosta na salada, no pão, com vinho tinto, vinho branco, é um queijo delicioso, de sabor e aroma peculiares, uma invenção italiana, tem status de iguaria com seu sabor sofisticadíssimo, incomparável, vende aos quilos nos supermercados do Leblon, é caro e é podre. É um queijo contaminado por fungos, só fica bom depois que mofa. É um queijo podre de chique. Para ficar gostoso tem que estar no ponto certo da deterioração da matéria. O que me possibilita afirmar que não é pelo fato de estar envelhecendo ou apodrecendo ou mofando que devo ser desvalorizada.

Saibam: vou envelhecer até o ponto certo, como o Gorgonzola. Se Deus quiser, morrerei no ponto G da deterioração da matéria. Estou me tornando uma iguaria. Com vinho tinto sou deliciosa. Aos 50 sou uma mulher para paladares sofisticados. Não sou mais um queijo Minas Frescal, não sou mais uma Ricota, não sou um queijo amarelo qualquer para um lanche sem compromisso. Não sou para qualquer um, nem para qualquer um dou bola, agora tenho status, sou um queijo Gorgonzola.

Maitê Proença

quarta-feira, outubro 02, 2013

Subtítulo: Wagner e Lima.





Chorei rios, por dentro. 
Wagner Moura e Lima Duarte merecem aplausos de pé!!!
E nosso cinema também.
Lindo.
Sem mais.

Stronger







"Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente. Eu sou. E se não for, me farei."

- Caio Fernando Abreu -

terça-feira, outubro 01, 2013

Sempre, Lewis.


Sim, é um filme interessante. Porém sou suspeita, pois sou uma eterna apaixonada por qualquer assunto sobre Alice no País das Maravilhas. Lewis Carrol, com suas frases enigmáticas e encantadoras. AMO. Mas enfim, falando sobre o filme em si, é um filme bom, mas vago. Elle Fannig não desaponta a linhagem, lindinha e excelente atriz. Felicity Huffman, maravilhosa, mas em um papel em que pouco pôde mostrar todo seu talento. Pullman, um quase nada, um adorno, sei lá...Patricia Clarkson está deslumbrante de sentimentos e concentração, na professora de teatro. Um aspecto interessante do filme, é que ele aborda a Síndrome de Tourette, uma doença neurológica pouco conhecida. Gostei do filme. Bom rever partes do livro de Lewis Carrol, sempre. Alice, sob qualquer ângulo e forma, sempre me encanta. 

"Alice: Chapeleiro, você me acha louca?Chapeleiro: Louca, louquinha ! Mas vou te contar um segredo: as melhores pessoas são."

Somos quem podemos ser






"Um dia me disseram
Que as nuvens não eram de algodão...

[...]

E tudo ficou tão claro
O que era raro ficou comum..."

segunda-feira, setembro 30, 2013

I want it!!!


"A gente é a soma das nossas decisões.” 

É uma frase da qual sempre gostei, mas lembrei dela outro dia num local inusitado: dentro do supermercado. Comprar maionese, band-aid e iogurte, por exemplo, hoje requer o que se chama por aí de expertise. Tem maionese tradicional, light, premium, com leite, com ômega-3, com limão. (...)

Assim como antes era mais fácil fazer compras, também era mais fácil viver. Para ser feliz, bastava estudar (Magistério para as moças), fazer uma faculdade (Medicina, Engenharia ou Direito para os rapazes), casar (com o sexo oposto), ter filhos (no mínimo dois) e manter a família estruturada até o fim dos dias. Era a maionese tradicional. 

Hoje existem várias “marcas” de felicidade. Casar, não casar, juntar, ficar, separar. Homem e mulher, homem com homem, mulher com mulher. Ter filhos biológicos, adotar, inseminação artificial, barriga de aluguel – ou simplesmente não os ter. Fazer intercâmbio, abrir o próprio negócio, tentar um concurso público, entrar para a faculdade. Mas estudar o quê? (...)

A vida padronizada podia ser menos estimulante, mas oferecia mais segurança, era fácil “acertar” e se sentir um adulto. Já a expansão de ofertas tornou tudo mais empolgante, só que incentivou a infantilização: sem saber ao certo o que é melhor para si, surgiu o pânico de crescer.

Trecho da crônica “Medo de errar”

domingo, setembro 29, 2013

Disconnect


Bem a calhar no meu momento. Mostra como a internet pode realmente atrapalhar a vida de uma pessoa, ou pessoas. Três histórias aparentemente "desconectadas" umas das outras, mas com um mesmo objetivo. Alertar para a falta de segurança, que nós, hoje em dia, temos com o advento da internet e suas "facilidades". Fácil se comunicar, fácil ser outra pessoa, fácil ter amigos, fácil ser aceito, fácil comprar, fácil pagar. E pagamos caro. Atrás de uma aparente doçura, existe um perigo inimaginável. Vidas são invadidas, a privacidade já não existe. Tudo e todos se tornam vulneráveis. Exagero? Acredito que não. Além disso, existe uma coisa tão grave quanto...o isolamento social. Não só nas ruas, festas, lugares públicos. Mas, principalmente, dentro de nossa própria casa. já não conversamos olho no olho com amigos, e nem com nossos familiares. Nos tornamos seres virtuais. Acredito que os robôs já existem e somos nós mesmos. Sem perceber e mansa e calmamente, o acesso a esse tipo de tecnologia vai nos tornando antissociais e alheios ao que acontece ao nosso redor. E pior: dentro de nós. Passamos a viver um mundo irreal, mas apresentado como real e tangível. Nos afastamos das pessoas, pensando estarmos próximos. Nós mesmos nos enjaulamos, pensando estarmos livres. Livres? Totalmente despidos, nus, em praça pública. Ou melhor dizendo, "sítio" público. Estamos sitiados tecnologicamente. Existe um lado bom? Claro. Sempre. Em tudo. Mas temos que aprender a usar o que nós temos a nosso favor. E saber usar. Saber. Sabedoria. No começo do post, disse que o filme veio bem a calhar com meu momento, pois sempre fui uma viciada em facebook, msn e seus derivados. Sem perceber que minha vida estava sendo muito exposta e eu estava perdendo a vida real. O que realmente é importante. Me senti invadida. Me senti frágil, ingênua. Excluí meu facebook e mantenho apenas esse blog e um e-mail. Estou me sentindo ótima, estou respirando. Que carência é essa que faz com que as pessoas precisem de amigos virtuais e precisem expôr suas vidas para ganhar curtidas, e comentários? Voltemos todos para a vida. VIDA REAL. O filme com certeza está agora na minha lista de favoritos e quem tiver curiosidade, não faz mal dar uma espiadinha nele. E pensar. Inté.

sábado, setembro 28, 2013

Sur l'amour...






Acabei de assistir o último filme de Malick, AMOR PLENO. Simplesmente, magnífico. O filme todo é um imenso poema, uma ode ao amor. Bem característico de Malick, seus filmes são vibrantes, mesmo imerso em quase 2 horas de sons, imagens, poucas palavras e muito sentimento. Cada cena, um quadro, uma pintura. Cada olhar, respiração, gesto, você sentia o amor lá. Intenso. Doloroso. Forte. O amor, plenamente, na tela. Javier Bardem está, pra variar, belíssimo no papel do padre que ama à Deus e O procura dolorosa e desesperadamente.Envolvente, apaixonante. Nos mostra ( mas isso eu já sabia) que na verdade, o mais importante é amar. Amar, sempre. Dar amor. Ser amado é consequência dessa doação. Como disse Osho: "...não é uma questão de ser amado, mas sim, de ser amor." Filme lindo. Fica a dica. Fica o amor. Pleno.

sexta-feira, setembro 27, 2013

We




" O erotismo é uma das bases de conhecimento de nós próprios,                       tão indispensável como a poesia."
                                                              
                                      - Anaïs Nin -

quarta-feira, setembro 25, 2013

Bom é ser feliz








"Que a gente saiba apreciar as pequenas vitórias. E não esqueça que o pensamento é a chave do bem-estar. Que a gente cuide da saúde e da alma. E gaste energia somente no que faz bem. Que a gente fique de olhos e ouvidos abertos. E não se deixe levar por fofoca ou intriga. Que a gente passe a se preocupar com o que tem fundamento. E deixe pra lá o que não acrescenta ou faz bem. Que a gente entenda que o silêncio é de ouro. E que nem sempre o que sai da nossa boca é bem interpretado ou visto. Que a gente comece a cuidar mais da própria vida. E exercite um pouco aquele egoísmo saudável. Que a gente vá até onde a força permitir. E perceba que sempre resta um pouquinho de força. Que a gente ame sem pedir em troca. E perceba o quanto isso é reconfortante. Que a gente tenha mais paciência. E perdoe os erros. Que a gente obedeça o coração. E não esqueça que é preciso manter pelo menos um pé no chão. Que a gente ache o caminho. E que se perca de vez em quando. Que a gente mantenha um sorriso na boca. E não esmoreça quando a vida fechar uma porta. Que a gente entenda que não dá pra abraçar o mundo. Mas dá pra abraçar algumas pessoas e fazer a diferença." 

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