Balada do Cárcere de Reading (...) Eu soube, então, a idéia lacerante que o atormenta, e o faz correr, e o faz olhar, tristonho, o céu radiante, radiante, e alheio ao seu sofrer: de matou aquela que adorava, - por causa disso vai morrer.
No entanto (ouvi) cada um mata o que adora: o seu amor, o seu ideal. Alguns com uma palavra de lisonja, outros com um duro olhar brutal, O covarde assassina dando um beijo, o bravo, mata com um punhal.
Uns matam o Amor, velhos; outros, jovens; (quando o amor finda, ou o amor começa); matam-no alguns com a mão do Ouro, e alguns com a mão da Carne — a mão possessa! E os mais bondosos, esses apunhalam, - que a morte, assim, vem mais depressa.
Há corações vendidos, e há comprados; uns amam, pouco, outros demais; há quem mate a chorar, vertendo lágrimas, ou a sorrir, sem dor, sem ais. Todo homem mata o Amor; porém, nem sempre, nem sempre as sortes são iguais." (...) Oscar Wilde
pensador
Um ator não é exatamente um ser humano. Mas pensando bem, quem é?
Atriz, professora de Artes em geral, artista plástica.
Um pouco inventora. Um bocado sonhadora.
Esperançosa, na maior parte do tempo. Na outra, um pouco desconfiada. Amante da boa mesa, de bons vinhos, bons amigos, boas conversas. Cinéfila assumida.Devoradora de livros. E de rock'n'roll!!! Ainda acreditando num mundo melhor.Mãe full time.
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