Se alguma vez, nos salões de um palacio, sobre a erva de uma vala ou na solidão morna do vosso quarto, acordardes de uma embriaguez evanescente ou desaparecida, perguntai ao vento, a vaga, ao passaro, ao relogio, a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são; e o vento a vaga, a estrela, o passaro, o relogio, vos responderão: São horas de vos embriagardes! Para não serdes escravos martirizados do tempo, embriagai-vos; embriagai-vos sem cessar! Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa escolha. Mas embriagai-vos! Deslumbrai-vos!
Atriz, professora de Artes em geral, artista plástica.
Um pouco inventora. Um bocado sonhadora.
Esperançosa, na maior parte do tempo. Na outra, um pouco desconfiada. Amante da boa mesa, de bons vinhos, bons amigos, boas conversas. Cinéfila assumida.Devoradora de livros. E de rock'n'roll!!! Ainda acreditando num mundo melhor.Mãe full time.
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